A frase acima - em conjunto com outra -, “o problema é que eles atacam de surpresa”, são do repertório de pérolas pronunciadas pelo governador de São Paulo Cláudio Lembo sempre que questionado sobre os recentes ataques da organização criminosa que domina o estado.
Fica claro que, para determinados setores da sociedade, como os de maior poder aquisitivo e/ou político, a situação está realmente sob controle. Em condições de contar com seguranças pessoais, casas vigiadas 24 horas em condomínios fechados, carros blindados e freqüentadores de locais onde também a segurança é reforçada, esses não precisam se preocupar com soluções para definitivamente por fim a violência que aflige os outros, os efetivamente, pobres mortais.
A atuação do governo resume-se a responder pontualmente aos ataques, efetuando prisões e matando suspeitos. Os números dessas ações são divulgados com orgulho como se esta fosse a solução final para a questão.
Ações preventivas voltadas para minimizar a miséria, o desemprego, a falta de moradia, a iniciativa de reforma do sistema prisional, da atualização do Código Penal são tema de discursos com puro caráter eleitoreiro, pois nada se põe em prática. Incluem-se nessa onda demagógica os poderes executivo e legislativo federal.
Senadores e deputados desfrutam suas férias pouco preocupados em votar projetos prontos que amenizariam a situação.
A ridícula disputa entre o governo federal e o estadual envolvendo ofertas e recusas de auxílio ao estado de São Paulo só colaboram para ampliar o desdém que nossos ouvidos já se habituaram a dar para esse tipo de política rasteira.
Bons policiais morrem, os maus se aliam ao crime e prosperam, o medo se alastra entre as pessoas de bem, enfim, um futuro sombrio aguarda as futuras gerações.
Fica claro que, para determinados setores da sociedade, como os de maior poder aquisitivo e/ou político, a situação está realmente sob controle. Em condições de contar com seguranças pessoais, casas vigiadas 24 horas em condomínios fechados, carros blindados e freqüentadores de locais onde também a segurança é reforçada, esses não precisam se preocupar com soluções para definitivamente por fim a violência que aflige os outros, os efetivamente, pobres mortais.
A atuação do governo resume-se a responder pontualmente aos ataques, efetuando prisões e matando suspeitos. Os números dessas ações são divulgados com orgulho como se esta fosse a solução final para a questão.
Ações preventivas voltadas para minimizar a miséria, o desemprego, a falta de moradia, a iniciativa de reforma do sistema prisional, da atualização do Código Penal são tema de discursos com puro caráter eleitoreiro, pois nada se põe em prática. Incluem-se nessa onda demagógica os poderes executivo e legislativo federal.
Senadores e deputados desfrutam suas férias pouco preocupados em votar projetos prontos que amenizariam a situação.
A ridícula disputa entre o governo federal e o estadual envolvendo ofertas e recusas de auxílio ao estado de São Paulo só colaboram para ampliar o desdém que nossos ouvidos já se habituaram a dar para esse tipo de política rasteira.
Bons policiais morrem, os maus se aliam ao crime e prosperam, o medo se alastra entre as pessoas de bem, enfim, um futuro sombrio aguarda as futuras gerações.
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