Olá pessoal
Como o sistema de postagens no Blogger anda muito instável, temporariamente leia as minhas matérias e comentários no Blog do UOL:
http://jorgetadeu.blog.uol.com.br/
Grande abraço
Jorge Tadeu
22 outubro 2006
11 outubro 2006
Uma conversa com Tarso Genro
Diogo Mainardi entrevista o ministro das Relações Institucionais do governo Lula.
Mainardi: “Quando o PT vai contar para a gente de onde é que veio o dinheiro para comprar o Vedoim?”
Tarso Genro: “Isso é uma questão paulista”.
http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/audios/051006.mp3
Fonte: Revista Veja On-line 05/10/2006
Mainardi: “Quando o PT vai contar para a gente de onde é que veio o dinheiro para comprar o Vedoim?”
Tarso Genro: “Isso é uma questão paulista”.
http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/audios/051006.mp3
Fonte: Revista Veja On-line 05/10/2006
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Veja se concorda com o resultado.
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10 outubro 2006
Por trás dos candidatos
Enquanto Lula e Geraldo Alckmin se enfrentavam no primeiro debate para o 2º turno da eleição presidencial, ontem à noite, na TV Bandeirantes, por trás das câmeras os marqueteiros Luiz Gonzales, do lado do tucano, e João Santana - do petista - protagonizaram um duelo silencioso. A cada intervalo, os dois municiavam os candidatos com informações passadas em bilhetes por aliados na platéia.
Santana e o coordenador da campanha, Marco Aurélio Garcia, eram abastecidos por recados passados pelos ministros, entre eles Tarso Genro, Dilma Rousseff e Márcio Thomaz Bastos. Gonzales recebia recados do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, e do deputado Carlos Sampaio, da CPI das Sanguessugas. O senador Tasso Jereissati, presidente do PSDB, e o coordenador da campanha, Sérgio Guerra, também transmitiam dados para Alckmin.
Santana e o coordenador da campanha, Marco Aurélio Garcia, eram abastecidos por recados passados pelos ministros, entre eles Tarso Genro, Dilma Rousseff e Márcio Thomaz Bastos. Gonzales recebia recados do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, e do deputado Carlos Sampaio, da CPI das Sanguessugas. O senador Tasso Jereissati, presidente do PSDB, e o coordenador da campanha, Sérgio Guerra, também transmitiam dados para Alckmin.
Propaganda eleitoral começa na quinta
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) proclamou oficialmente nesta noite os resultados do primeiro turno das eleições presidenciais. Com a proclamação, o horário eleitoral gratuito no rádio e na TV terá início na próxima quinta-feira. O presidente do tribunal, ministro Marco Aurélio Mello, convocou sessão extraordinária para anunciar o resultado final depois de acordo firmado entre os advogados de Geraldo Alckmin (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o início do horário eleitoral na quinta-feira.
De acordo com a Lei Eleitoral, a transmissão dos programas no rádio e na TV deve começar 48 horas depois a proclamação oficial dos resultados. Com o início na quinta-feira, a propaganda eleitoral terá a duração de 16 dias, já que a lei determina que ela termine dia 27 de outubro - antevéspera do segundo turno, que está marcado para o dia 29 deste mês.
No primeiro dia da propaganda eleitoral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a maioria dos votos no país, será o primeiro a ter o programa veiculado. No dia seguinte, a ordem será invertida, seguindo a mesma orientação até o último dia no rádio e na TV. A propaganda eleitoral gratuita será dividida em dois blocos diários de 20 minutos para presidente e dois blocos de 20 minutos para governador nos Estados onde houver segundo turno. A propaganda será transmitida todos os dias, inclusive aos domingos. No rádio, ela será veiculada às 7h e ao meio-dia, enquanto na TV, às 13h e às 20h30 - horário de Brasília.
De acordo com a Lei Eleitoral, a transmissão dos programas no rádio e na TV deve começar 48 horas depois a proclamação oficial dos resultados. Com o início na quinta-feira, a propaganda eleitoral terá a duração de 16 dias, já que a lei determina que ela termine dia 27 de outubro - antevéspera do segundo turno, que está marcado para o dia 29 deste mês.
No primeiro dia da propaganda eleitoral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a maioria dos votos no país, será o primeiro a ter o programa veiculado. No dia seguinte, a ordem será invertida, seguindo a mesma orientação até o último dia no rádio e na TV. A propaganda eleitoral gratuita será dividida em dois blocos diários de 20 minutos para presidente e dois blocos de 20 minutos para governador nos Estados onde houver segundo turno. A propaganda será transmitida todos os dias, inclusive aos domingos. No rádio, ela será veiculada às 7h e ao meio-dia, enquanto na TV, às 13h e às 20h30 - horário de Brasília.
09 outubro 2006
Entre o roto (PSDB) e o esfarrapado (PT)
O segundo turno desta eleição está nas mãos de dois candidatos que representam partidos que mostraram descompromisso com a sociedade.
Surpreendendo na mudança de postura, Alckimin pressionou Lula nos dois primeiros blocos do debate, o que o favoreceu, pois boa parte dos telespectadores foi dormir em razão do horário. Nos blocos seguintes ouve equilíbrio.
Mas - predomínio ou equilíbrio - não de propostas e sim de acusações e bravatas.
Por outro lado, quem acredita em planos de governo prometidos em campanha ou durante os debates? Vivemos na política brasileira um vale-tudo - baseado na ação de "marqueteiros" - para ludibriar a população.
No aspecto "canditados", ninguém ganhou, nem nós ganharemos, afinal, o governo Lula é uma continuidade do desgoverno FHC.
Apesar das minhas restrições à ambos, pelo desempenho nos dois primeiros blocos Alckimin levou vantagem (como expliquei no início).
Voto nulo por total falta de opção e, isso, desde o primeiro turno. Triste este país não revelar uma liderança que já não surja com a alma corrompida pela ganância pelo poder a qualquer preço.
08 outubro 2006
"Repensar debates"
A ex-prefeita Marta Suplicy declarou ao término do debate, em entrevista a Band, que acredita ser melhor repensar a participação do candidato Lula nos debates.
Para mim foi uma sinalização de que o PT sentiu o golpe.
Para mim foi uma sinalização de que o PT sentiu o golpe.
Ataques marcam primeiro confronto de Lula e Alckmin
Poucas propostas, guerra de números e troca de ataques e provocações, que em alguns momentos quase terminou em bate-boca, marcaram hoje o primeiro debate do segundo turno da eleição presidencial, na TV Bandeirantes.
Em tom quase agressivo, até então inédito na campanha, o candidato tucano, Geraldo Alckmin, cobrou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre todos os escândalos de corrupção. Lula quis saber do adversário sobre CPIs barradas em São Paulo, fez ataques ao governo Fernando Henrique Cardoso e comparações de ações sociais.
Fica explicado o porquê de os candidatos líderes nas pesquisas fugirem dos debates. Eles só tem a perder. E, no caso de Lula, mais ainda, dada a enxurrada de escândalos que assolaram seu governo.
Pergunta frequente após os debates - "quem venceu" - eu diria: 1º round para Alckimin.
01 outubro 2006
Apuração - Nacional - Presidente (1º turno)
Candidato Partido Votos % válidos
LULA (13) PT 20.318.863 46,98
GERALDO ALCKMIN (45) PSDB 18.638.279 43,09
HELOÍSA HELENA (50) PSOL 2.891.059 6,68
CRISTOVAM BUARQUE (12) PDT 1.287.737 2,98
ANA MARIA RANGEL (44) PRP 58.637 0,14
LUCIANO BIVAR (17) PSL 27.920 0,06
JOSÉ MARIA EYMAEL (27) PSDC 26.950 0,06
RUI COSTA PIMENTA (29) PCO 0 0,00
Urnas: 361.431
Urnas apuradas: 166.430 (46,05%)
Eleitorado: 125.913.479
Eleitorado apurado: 56.457.828 (44,84%)
Abstenção: 9.396.914 (16,64%)
Votos: 47.060.914
Votos válidos: 43.249.445 (91,90%)
Votos brancos: 1.255.091 (2,67%)
Votos nulos: 2.552.863 (5,42%)
Votos pendentes: 0 (0,00%)
Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Resultado parcial (apuração em andamento)
Última atualização: 01/10/2006 19h10
LULA (13) PT 20.318.863 46,98
GERALDO ALCKMIN (45) PSDB 18.638.279 43,09
HELOÍSA HELENA (50) PSOL 2.891.059 6,68
CRISTOVAM BUARQUE (12) PDT 1.287.737 2,98
ANA MARIA RANGEL (44) PRP 58.637 0,14
LUCIANO BIVAR (17) PSL 27.920 0,06
JOSÉ MARIA EYMAEL (27) PSDC 26.950 0,06
RUI COSTA PIMENTA (29) PCO 0 0,00
Urnas: 361.431
Urnas apuradas: 166.430 (46,05%)
Eleitorado: 125.913.479
Eleitorado apurado: 56.457.828 (44,84%)
Abstenção: 9.396.914 (16,64%)
Votos: 47.060.914
Votos válidos: 43.249.445 (91,90%)
Votos brancos: 1.255.091 (2,67%)
Votos nulos: 2.552.863 (5,42%)
Votos pendentes: 0 (0,00%)
Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Resultado parcial (apuração em andamento)
Última atualização: 01/10/2006 19h10
GOVERNADOR - SÃO PAULO - 18h37
Candidato Partido Votos % válidos
SERRA (45) PSDB 1.779.232 64,34
MERCADANTE (13) PT 731.016 26,44
ORESTES QUÉRCIA (15) PMDB 116.697 4,22
PLÍNIO ARRUDA SAMPAIO (50) PSOL 63.508 2,30
Última atualização: 01/10/2006 18h37
SERRA (45) PSDB 1.779.232 64,34
MERCADANTE (13) PT 731.016 26,44
ORESTES QUÉRCIA (15) PMDB 116.697 4,22
PLÍNIO ARRUDA SAMPAIO (50) PSOL 63.508 2,30
Última atualização: 01/10/2006 18h37
SENADOR - SÃO PAULO - 18h30
Candidato Partido Votos % válidos
GUILHERME AFIF (252) PFL 1.217.987 57,74
EDUARDO SUPLICY (131) PT 1.015.389 48,14
ALDA MARCO ANTONIO (151) PMDB 119.464 5,66
DOMINGOS FERNANDES (430) PV 22.552 1,07
Última atualização: 01/10/2006 18h30
"Sou tão correto quanto os outros políticos", diz Maluf
Depois de votar na Escola de Engenharia de São Paulo, o candidato a deputado federal Paulo Maluf deu entrevista coletiva à imprensa. "Sou tão correto quanto os outros políticos do Brasil. Os políticos corretos que ainda existem", afirmou o ex-prefeito de São Paulo. "Em 39 anos de vida pública, não tenho nenhuma condenação em 1ª instância, o que garante eu assumir o mandato", argumenta.
"Tenho certeza de que Lula é um homem limpo e correto. Quando as denúncias aconteceram em seu governo, ele teve coragem de demitir até mesmo os amigos", afirmou Maluf. O candidato não declarou o seu voto, argumentando que ele é secreto
"Tenho certeza de que Lula é um homem limpo e correto. Quando as denúncias aconteceram em seu governo, ele teve coragem de demitir até mesmo os amigos", afirmou Maluf. O candidato não declarou o seu voto, argumentando que ele é secreto
Principais vencedores nas eleições serão conhecidos à meia-noite de hoje
Os eleitores brasileiros já vão conhecer os principais resultados das eleições deste ano à meia noite de hoje. Segundo o diretor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Athayde Fontoura Filho, a expectativa do tribunal é que pouco antes da meia-noite 90% da apuração esteja concluída."
A totalização dos resultados começa às 17h, quando encerra a votação. A partir das 19h, teremos a divulgação dos primeiros resultados", disse. Na primeira divulgação, o TSE estima já ter apurado 30% dos votos válidos de todo o país.
O tribunal espera uma votação tranqüila, com o encerramento da votação na maioria das 380 mil seções eleitorais do país às cinco da tarde. Fontoura estima que cada eleitor vai gastar cerca de 40 segundos para votar. "Se alguns ultrapassarem essa média, teremos filas em algumas seções", disse. O diretor ressaltou, no entanto, que houve divisão em seções eleitorais que reuniam um número muito grande de eleitores para evitar atrasos e reduzir a espera pela votação.
Segundo Fontoura, o eleitor é livre para permanecer o tempo que desejar na cabine de votação --sem qualquer interferência dos mesários no processo de escolha dos candidatos. "Os mesários são alertados a não exercerem nenhum tipo de pressão ou acelerar os eleitores", disse.
Ele alerta os eleitores para que levem a tradicional "cola", um papel com o número dos candidatos, justamente para evitar atrasos no momento da votação. "É importante levar a cola já que o eleitor vai escolher cinco candidatos. Isso facilita todo o processo", encerrou.
A totalização dos resultados começa às 17h, quando encerra a votação. A partir das 19h, teremos a divulgação dos primeiros resultados", disse. Na primeira divulgação, o TSE estima já ter apurado 30% dos votos válidos de todo o país.
O tribunal espera uma votação tranqüila, com o encerramento da votação na maioria das 380 mil seções eleitorais do país às cinco da tarde. Fontoura estima que cada eleitor vai gastar cerca de 40 segundos para votar. "Se alguns ultrapassarem essa média, teremos filas em algumas seções", disse. O diretor ressaltou, no entanto, que houve divisão em seções eleitorais que reuniam um número muito grande de eleitores para evitar atrasos e reduzir a espera pela votação.
Segundo Fontoura, o eleitor é livre para permanecer o tempo que desejar na cabine de votação --sem qualquer interferência dos mesários no processo de escolha dos candidatos. "Os mesários são alertados a não exercerem nenhum tipo de pressão ou acelerar os eleitores", disse.
Ele alerta os eleitores para que levem a tradicional "cola", um papel com o número dos candidatos, justamente para evitar atrasos no momento da votação. "É importante levar a cola já que o eleitor vai escolher cinco candidatos. Isso facilita todo o processo", encerrou.
Queda de Lula abre espaço para segundo turno, dizem pesquisas
A possibilidade de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja reeleito já neste domingo diminuiu após as últimas pesquisas eleitorais, que abrem espaço para a realização de um segundo turno.
A agência "Datafolha", que ouviu 14.798 eleitores em 409 cidades, concluiu que as intenções de voto do petista caíram de 49%, na quarta-feira passada, para 46% faltando um dia para as eleições.
Já o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) subiu de 33% para 35%.Somados os votos válidos, Lula, que chegou a ter 55%, ficou agora com 50%, o que torna iminente a realização do segundo turno, em 29 de outubro.
Considerando a margem de erro de dois pontos na pesquisa do "Datafolha", o índice de votos válidos do petista oscila entre 48% e 52%. Para ser eleito no primeiro turno, um candidato necessita ter mais da metade dos votos válidos, que excluem os brancos, os nulos e os dos indecisos.
Na pesquisa anterior, Lula seguia firme à reeleição direta para um segundo mandato de quatro anos, com 53% das intenções de voto.Ainda de acordo com a pesquisa, a senadora Heloísa Helena (PSOL) se manteve em terceiro lugar na disputa eleitoral, com 8% das intenções de voto.Em um eventual segundo turno, Lula venceria as eleições com 49% dos votos válidos, contra 44% de Alckmin.
De acordo com outra pesquisa divulgada hoje, desta vez pelo Ibope, que ouviu 3.010 eleitores, o candidato petista tem 49% dos votos válidos, enquanto todos os seus adversários somam 51%.
O instituto Vox Populi também divulgou uma pesquisa com dois mil eleitores em 129 municípios na qual conclui que a diferença de Lula sobre os rivais caiu 13 pontos percentuais em dez dias.
As intenções de voto de Lula caíram de 51%, segundo o Vox Populi há dez dias, para 46% nesta semana, enquanto seu principal adversário, o tucano Geraldo Alckmin, subiu de 27% para 33% no mesmo período.
da EFE
A agência "Datafolha", que ouviu 14.798 eleitores em 409 cidades, concluiu que as intenções de voto do petista caíram de 49%, na quarta-feira passada, para 46% faltando um dia para as eleições.
Já o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) subiu de 33% para 35%.Somados os votos válidos, Lula, que chegou a ter 55%, ficou agora com 50%, o que torna iminente a realização do segundo turno, em 29 de outubro.
Considerando a margem de erro de dois pontos na pesquisa do "Datafolha", o índice de votos válidos do petista oscila entre 48% e 52%. Para ser eleito no primeiro turno, um candidato necessita ter mais da metade dos votos válidos, que excluem os brancos, os nulos e os dos indecisos.
Na pesquisa anterior, Lula seguia firme à reeleição direta para um segundo mandato de quatro anos, com 53% das intenções de voto.Ainda de acordo com a pesquisa, a senadora Heloísa Helena (PSOL) se manteve em terceiro lugar na disputa eleitoral, com 8% das intenções de voto.Em um eventual segundo turno, Lula venceria as eleições com 49% dos votos válidos, contra 44% de Alckmin.
De acordo com outra pesquisa divulgada hoje, desta vez pelo Ibope, que ouviu 3.010 eleitores, o candidato petista tem 49% dos votos válidos, enquanto todos os seus adversários somam 51%.
O instituto Vox Populi também divulgou uma pesquisa com dois mil eleitores em 129 municípios na qual conclui que a diferença de Lula sobre os rivais caiu 13 pontos percentuais em dez dias.
As intenções de voto de Lula caíram de 51%, segundo o Vox Populi há dez dias, para 46% nesta semana, enquanto seu principal adversário, o tucano Geraldo Alckmin, subiu de 27% para 33% no mesmo período.
da EFE
Pesquisa Datafolha - Sábado
PT faz pesquisa e não divulga; Lula fica com 46% contra 42% dos adversários
A campanha de reeleição de Lula contratou o Vox Populi para uma pesquisa nacional, realizada nos dias 28 e 29 de setembro. O resultado era para ser divulgado. Mas não foi. Os números foram saindo de maneira envergonhada ao longo da noite de ontem.
Os dados vazados para a mídia são de 46% para Lula contra 42% de todos os adversários somados. A diferença, portanto, é de 4 pontos. Por esses números, a eleição bate na trave e Lula ainda vence no 1º turno. Mas está apertadíssimo.
Sobre essa pesquisa Vox Populi é necessário mencionar que foram realizadas apenas 2.000 entrevistas e não foram incluídos os Estados de Roraima e Amapá. A margem de erro anunciada foi de 2,2 pontos percentuais.
Só hoje de manhã, no site do instituto, os dados apurados foram amplamente divulgados:
Lula - 46%
Alckmin - 33%
Heloísa - 7%
Cristovam - 1%
Ana M. Rangel - 1%
Bivar - 0%
Rui Pimenta - 0%
Eymael - 0%
Nenhum/branco/nulo - 5%
Não sabe/não respondeu - 7%
Curiosidade: na pesquisa espontânea (quando os eleitores respondem em quem votariam sem ver a lista de nomes), Lula tem 44% (só 2 pontos a menos do que na pesquisa estimulada). Alckmin, nessa categoria espontânea, tem 30% (só 3 pontos a menos do que na estimulada). O que isso significa: intenções de voto muito cristalizadas. Daqui para a frente, mudanças devem ser pequenas, dentro da margem de erro da pesquisa --considerando-se que levantamento do Vox Populi esteja fiel ao que se passa no eleitorado brasileiro.
Os dados vazados para a mídia são de 46% para Lula contra 42% de todos os adversários somados. A diferença, portanto, é de 4 pontos. Por esses números, a eleição bate na trave e Lula ainda vence no 1º turno. Mas está apertadíssimo.
Sobre essa pesquisa Vox Populi é necessário mencionar que foram realizadas apenas 2.000 entrevistas e não foram incluídos os Estados de Roraima e Amapá. A margem de erro anunciada foi de 2,2 pontos percentuais.
Só hoje de manhã, no site do instituto, os dados apurados foram amplamente divulgados:
Lula - 46%
Alckmin - 33%
Heloísa - 7%
Cristovam - 1%
Ana M. Rangel - 1%
Bivar - 0%
Rui Pimenta - 0%
Eymael - 0%
Nenhum/branco/nulo - 5%
Não sabe/não respondeu - 7%
Curiosidade: na pesquisa espontânea (quando os eleitores respondem em quem votariam sem ver a lista de nomes), Lula tem 44% (só 2 pontos a menos do que na pesquisa estimulada). Alckmin, nessa categoria espontânea, tem 30% (só 3 pontos a menos do que na estimulada). O que isso significa: intenções de voto muito cristalizadas. Daqui para a frente, mudanças devem ser pequenas, dentro da margem de erro da pesquisa --considerando-se que levantamento do Vox Populi esteja fiel ao que se passa no eleitorado brasileiro.
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