A lenga-lenga em que se transformou a decisão sobre o valor do salário mínimo assemelha-se a parábola do bode: Ao ouvir os reclamos de seus muitos filhos sobre as precárias condições em que viviam, o lavrador não teve dúvidas: trouxe o bode do quintal para a sala. Durante um mês, a vida que já era ruim se transtornou ainda mais. Após este período, o lavrador voltou o bode para o quintal. Seus filhos se convenceram de que suas vidas eram as melhores do universo.
Assim foi com o mínimo: R$ 367, R$ 375 e R$ 380. Primeiro nosso “presidente” anunciou os R$ 375. Seu ministro da Fazenda disse ser impossível: “vai ser R$ 367”. Mas o herói, o “pai dos pobres” veio em socorro da ralé: “não vai ser nem R$ 367, nem R$ 375. Eu determino que seja mais, R$ 380”.
Viva, viva !!! O “nosso guia” é demais !!!
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