Políticos, assim como fraldas, devem ser trocados constantemente, pelo mesmo motivo!
24 agosto 2006
AVISO
Políticos, assim como fraldas, devem ser trocados constantemente, pelo mesmo motivo!
23 agosto 2006
ABSURDO !
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA Nº 1.600, DE 22 DE AGOSTO DE 2005
O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA , no uso de suasatribuições legais,com fulcro no artigo 10 da Lei nº. 10.559, de 13 denovembro de 2002, publicada no Diário Oficial de 14 de novembro de 2002 econsiderando o resultado do julgamento proferido pela Primeira Câmara daComissão de Anistia , na sessão realizada no dia 16 de março de 2005, no Requerimento de Anistia nº. 2003.01.17634, resolve:Reconhecer a condição de anistiado político de HERMANO DE DEUS NOBRE ALVES, concedendo-lhe as reparações econômicas, de caráter indenizatório, em prestação única pela cassação de seu mandato de Deputado Federal e suspensão de seus direitos políticos por 10 (dez ) anos, no valor correspondente a 300(trezentos) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 90.000,00 (noventamil reais), e em prestação mensal , permanente e continuada , pela perda deemprego de Jornalista , no valor de R$ 14.777,50 (quatorze mil, setecentos e setenta e sete reais e cinqüenta centavos), em substituição à aposentadoriaexcepcional de anistiado político, proveniente do beneficio do INSS nº. 58/1103022854, sendo que, os efeitos financeiros retroativos incidirão somentena diferença entre o valor concedido e o valor de R$ 2.095,54 ( dois mil ,noventa e cinco reais e cinqüenta e quatro centavos), que já percebe, totalizando o valor de R$ 12.681,96 (doze mil , seiscentos e oitenta e um reaise noventa e seis centavos), com efeitos retroativos de 16.03.2005 a 07.02.1992,perfazendo um total indenizável de R$ 2.160.794,62 (dois milhões, cento esessenta mil , setecentos e noventa e quatro reais e sessenta e dois centavos) ,nos termos do artigo 1º., incisos I e II c. e artigos 4º., § 2º., e 19 da Leinº. 10.559 , de 2002.
MÁRCIO THOMAZ BASTOS
HERMANO DE DEUS NOBRE ALVES, é o chefe do MLST que liderou o "quebra-quebra" na Câmara dos Deputados !
17 agosto 2006
COMPARAÇÕES PERTINENTES E VERGONHOSAS
O jovem Juscelino Kubitschek, de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapato. Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu Medicina e se especializou em Paris. Como presidente, modernizou o Brasil.
Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não ter estudado. Acha bobagem falar inglês. "Tenho diploma da vida", afirma. E para ele basta. Meses depois, diz que ler é um hábito chato. Quando era sindicalista, percebeu que poderia ganhar sem estudar, e sem trabalhar, sua meta até hoje, ao que parece. Exemplo para estudantes e trabalhadores...
Londres, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente. O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá. Tranqüilo, o rei avisa que não vai. Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha mais velha entra no exército britânico; como tenente-enfermeira, sua função é recolher feridos em meio aos bombardeios.
Hoje ela é a rainha Elizabeth II.
Brasília, 2005.
A primeira-dama Marisa Letícia requer cidadania italiana - e consegue. Explica, ingenuamente, que quer "um futuro melhor para seus filhos...". De quebra ainda consegue estender a cidadania para a família inteira (adivinha por quê...).
Washington, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando. Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.
Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar. Ante as muitas provas, Lula repete o "eu não sabia de nada!", e ainda acusa a imprensa de persegui-lo, posando como vítima. Disse que foi "traído...", mas não conta por quem.
Londres, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia. Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo. Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso. A polícia descobre e chama Blair, que vai sozinho à delegacia buscar o filho, numa madrugada chuvosa. Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.
Brasília, 2005.
O filho mais velho de Lula, o Fábio Luis Lula da Silva, é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa Gamecorp, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso. O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu filhinho mimado nessa "sujeira". Qual sujeira?
Nova Délhi, 2003.
O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens. Adquire um excelente, brasileiríssimo EMB 195, da Embraer, por US$ 10 milhões.
Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve. Como todo novo-rico quer um dos caros, de um consórcio anglo-alemão. Gasta US$ 57 milhões e manda decorar a aeronave de luxo nos EUA.
Colaborou: Elber Viana
10 agosto 2006
Dia dos Pais para os presos. Para os policiais não!
Desde hoje, a Justiça - por meio das varas de execuções criminais - começou a conceder o benefício.
A saída provisória, chamada por alguns de indulto e pelos detentos de “saidinha”, está previsto no artigo 122 da LEP (Lei de Execuções Penais). Lei é para ser cumprida? Sim, com certeza. Mas vejamos o que dia o artigo 122: “poderão obter autorização para saída temporária...". Então os condenados ao regime semi-aberto poderão e não deverão, ou seja, é direito prerrogativo da Justiça. Mas e peito para decidir pela não saída? No fim de semana passada, um promotor do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE) comentou que seria contra a saída temporária dos presos. Na segunda-feira, a sede do MPE, no centro da capital, foi atingida por uma bomba, em um dos ataques que marcaram o início da terceira onda de violência em São Paulo em menos de três meses.
Essa crise na segurança pública poderia ser menor se governo agisse preventivamente. A falta de equipamentos (os atuais são poucos e defasados, como viaturas sem manutenção e coletes à prova de bala vencidos, enquanto os criminosos têm fuzis AR-15), a falta de preparo e os salários defasados, estão na raiz das dificuldades da polícia. Como o Estado se mostrou fraco e impotente, o policial fica acuado pela ação governamental que pede que se evite o confronto.
É sempre bom ressaltar que direitos humanos para os policiais nunca são lembrados, nem para os parentes dos policiais mortos em embates, porque “apenas cumpriram seu dever”.
E vamos seguindo pagando um alto preço pela má gestão na segurança pública do estado.
02 agosto 2006
Hiroshima e Nagasaki - O genocídio que o Ocidente esqueceu
Por que esse genocídio não é tão lembrado com o Holocausto que matou milhões de judeus? Terá chocado mais os anos de trabalho nazista do que aquele minuto em que os japoneses foram derretidos por uma gigantesca bola de fogo?
Seria a falta de imagens de trens transportando pessoas para a morte, de prisioneiros famélicos nos campos de concentração ou das pilhas de cadáveres que a máquina nazista produziu?
Realmente o trabalho dos aliados foi extremamente “limpo”, rápido, um verdadeiro um "feito tecnológico", uma "vitória" da ciência.
Os nazistas eram loucos, matavam em nome de um ideal psicótico da busca do homem perfeito, para eles, o ariano. Os japoneses como dizia Trumam em seu diário secreto eram “animais cruéis, obstinados, traidores, fanáticos."
Mas a destruição de Hiroshima e Nagasaki não era "necessária". O Japão estava se rendendo, querendo apenas preservar o imperador Hiroito e a monarquia instituída. A "razão" real era que o presidente e os "falcões" queriam testar o brinquedinho novo. Vamos ao revelador diário de Truman novamente depois do primeiro teste da Bomba "É incrível! É o mais destruidor aparelho já construído pelo homem! No teste, fez uma torre de aço de 60 metros virar um sorvete quente!"
A outra grande "razão" americana para o ataque era a vingança. Os USA tinham de vingar Pearl Harbour. As duas bombas caíram "de surpresa", exatamente como fora o ataque japones, anos antes. Além disso, queriam intimidar a União Soviética e Stalin, pois a guerra fria já assomava no horizonte.
O nome da América não saiu maculado no após a guerra. O da Alemanha ficou marcado para sempre e o do Japão não desperta absolutamente nenhuma lembrança de sua tragédia.