Mais da metade dos estudantes de sexto ano de medicina que participaram do exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) este ano foi reprovada.
Realizada pelo terceiro ano consecutivo, a avaliação ainda tem caráter experimental é não é obrigatória para o exercício da profissão, como o "Exame da Ordem", da OAB.
Participaram do teste 833 alunos, de um universo de aproximadamente 2.300 estudantes de sexto ano de faculdades paulistas. Dentre os inscritos, 44% foram aprovados. Em 2006, o índice de aprovação foi de 62% e, em 2005, de 69%."
Os resultados mostram uma piora grave e crescente na qualidade do ensino de medicina no Estado", comenta Henrique Carlos Gonçalves, presidente do Cremesp.
Os piores desempenhos, segundo ele, foram nas questões relacionadas a ginecologia, obstetrícia e pediatria.Atualmente existem 31 escolas médicas em atividade no Estado, oito delas abertas de 2002 a 2007.
Realizada pelo terceiro ano consecutivo, a avaliação ainda tem caráter experimental é não é obrigatória para o exercício da profissão, como o "Exame da Ordem", da OAB.
Participaram do teste 833 alunos, de um universo de aproximadamente 2.300 estudantes de sexto ano de faculdades paulistas. Dentre os inscritos, 44% foram aprovados. Em 2006, o índice de aprovação foi de 62% e, em 2005, de 69%."
Os resultados mostram uma piora grave e crescente na qualidade do ensino de medicina no Estado", comenta Henrique Carlos Gonçalves, presidente do Cremesp.
Os piores desempenhos, segundo ele, foram nas questões relacionadas a ginecologia, obstetrícia e pediatria.Atualmente existem 31 escolas médicas em atividade no Estado, oito delas abertas de 2002 a 2007.
Nota do Autor: Mais importante que o Exame da OAB é este para os formados em medicina. Esse índice de reprovação só corrobora as queixas da população com relação à pouca atenção dada por alguns profissionais e até graves erros por eles cometidos.
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