No dia primeiro de janeiro, não haverá mais CPMF. O governo calcula que deixará de recolher R$40 bilhões.
O fim da CPMF pode significar um ganho equivalente a cerca de 2% na renda do trabalhador e baratear o crédito. Fundamental, também, é a questão da credibilidade: até quando o "provisório" imposto para melhorar a saúde iria perdurar com seus recursos sendo direcionados para outras finalidades?
Chegou ao fim mais um engodo que já vinha de governos anteriores.
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